sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

FELIZ NATAL



As professoras bibliotecárias do Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda desejam a todos FESTAS FELIZES!













quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Ética no desporto


Na sequência da parceria desenvolvida com a Desincoop (também em parceria com o PNED), a biblioteca escolar aceitou a proposta de colaboração para promover ações de sensibilização sobre ética desportiva e valores. Assim, ao longos dos dias 24 de novembro, 9 e 14 de dezembro, a Dra. Luísa Oliveira deslocou-se à escola-sede, a Santa Luzia, à Pegada e à Egas Moniz. O objetivo principal foi levar os alunos a refletir sobre a temática em questão.

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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Encontro com Inácia Cruz e os "Poemas para brincar e pensar"



Quando os professores/educadores e as bibliotecas trabalham em conjunto, o resultado é uma sessão fantástica que, partindo da animação da obra "Poemas para brincar e pensar" de Isabel Pereira Santos, junta os meninos e os seus encarregados de educação, num mesmo espaço - a escola - com um objetivo comum - levar o prazer da leitura aos nossos primeiros leitores - num ambiente familiar, descontraído e de muita alegria. Obrigada a todos os presentes.


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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Mês Internacional das Bibliotecas Escolares


O Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (MIBE) teve como tema "Aprende a descodificar o teu mundo.” Assim, as atividades promovidas procuraram ir ao encontro do tema proposto e dos projetos que a biblioteca tem vindo a desenvolver.

“Mensagens secretas...”

As turmas do 4.º ano participaram numa atividade na biblioteca, na qual foram desafiados a descodificar uma mensagem secreta relacionada com uma obra do plano de leitura. Após a conclusão desta tarefa, os alunos dirigiram-se à estante indicada nas instruções para identificarem o livro e responderam a uma pergunta sobre o mesmo. Os alunos foram sentados em grupos de quatro elementos, tendo sido distribuída uma folha com uma mensagem secreta e as respetivas instruções. Após descodificarem a mensagem, os grupos dirigiram-se às estantes para identificar o livro e responder à questão colocada. Optou-se, para esta atividade, pelas obras que constam do Plano Nacional de Leitura, como forma de motivação. No final, tiraram uma fotografia em grupo, exibindo um bigode, - em alusão ao autor Raul Brandão - e a agenda "Brandinho". Esta última atividade prendia-se com a celebração dos 150 anos do escritor, tema a ser trabalhado por algumas turmas do 3.º e 4.º anos.





“Acrósticos”

Ainda durante o mês, os alunos do 3.º e 4.º anos, em contexto de sala de aula, criaram acrósticos com as palavras "Mundo", Descobrir", "Imaginação", "Aprender" e "Livro". Alguns destes trabalhos foram expostos na biblioteca. Esta atividade teve como intuito despertar o interesse dos alunos pela criatividade e pela escrita.

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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Dia Internacional da Alimentação

A biblioteca escolar junta-se à comemoração do Dia Internacional da Alimentação e sensibiliza os alunos para a importância de fazer uma alimentação saudável.

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segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Mar



Mar!
Tinhas um nome que ninguém temia:
Eras um campo macio de lavrar
Ou qualquer sugestão que apetecia...
Mar!
Tinhas um choro de quem sofre tanto
Que não pode calar-se, nem gritar,
Nem aumentar nem sufocar o pranto...
Mar!
Fomos então a ti cheios de amor!
E o fingido lameiro, a soluçar,
Afogava o arado e o lavrador!
Mar!
Enganosa sereia rouca e triste!
Foste tu quem nos veio namorar,
E foste tu depois que nos traíste!
Mar!
E quando terá fim o sofrimento!
E quando deixará de nos tentar
O teu encantamento!

                                                                    in "Poemas Ibéricos"

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Dia Europeu das Línguas


Para celebrar o "Dia Europeu das Línguas", ao longo dos dias 26, 27, 28 de setembro, as turmas do 3.º e 4.º ano de Sta. Luzia e Pegada participaram numa atividade lúdica com o objetivo de conhecerem as palavras "Olá" e "Adeus" em diferentes línguas: português, francês, inglês, espanhol, italiano, ucraniano e alemão. Simultaneamente, os alunos tiveram a oportunidade de rever a localização dos países no contexto europeu.

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sexta-feira, 29 de julho de 2016

Projeto Ler+Mar - Recursos Marítimos



Projeto Ler+Mar - Recursos Marítimos


   Integrada no Projeto Ler+Mar, realizou-se uma visita de estudo articulada com a disciplina de Geografia, subordinada ao tema "Recursos Marítimos". Pretendia-se, com esta visita, sensibilizar para o conhecimento do Oceano, nomeadamente, o território marinho Português, de acordo com o Mapa “Portugal é Mar” - proposta de alargamento da Plataforma Continental.

   A visita de estudo permitiu aos alunos (10CSE1, 10LH1, 10LH2, 10LH4) o contacto com vários tipos de embarcações, nomeadamente as mais características da região e com equipamentos náuticos. Procurou-se, assim, proporcionar aos alunos um maior conhecimento do espaço marítimo como um sistema complexo e dinâmico, em que os fatores naturais e humanos se interligam, colocando ao dispor da população inúmeros recursos.

   Para além disso, a visita de estudo mostrou aos alunos a importância que o Mar assume à escala nacional e internacional, em termos de diversidade biológica e da atividade piscatória, especialmente a pesca do bacalhau. 

  Guião da visita de estudo a Ílhavo






Trabalhos realizados pelos alunos das turmas 10ºLH1 e 10º LH2




quinta-feira, 28 de julho de 2016

O Homem e o Mar



O Homem e o Mar



Homem livre, o oceano é um espelho fulgente
Que tu sempre hás-de amar. No seu dorso agitado,
Como em puro cristal, contemplas, retratado,
Teu íntimo sentir, teu coração ardente.

Gostas de te banhar na tua própria imagem.
Dás-lhe beijo até, e, às vezes, teus gemidos
Nem sentes, ao escutar os gritos doloridos,
As queixas que ele diz em mística linguagem.

Vós sois, ambos os dois, discretos tenebrosos;
Homem, ninguém sondou teus negros paroxismos,
Ó mar, ninguém conhece os teus fundos abismos;
Os segredos guardais, avaros, receosos!

E há séculos mil, séculos inumeráveis,
Que os dois vos combateis n'uma luta selvagem,
De tal modo gostais n'uma luta selvagem,
Eternos lutador's ó irmãos implacáveis!
Charles Baudelaire, in "As Flores do Mal"
Tradução de Delfim Guimarães 

quarta-feira, 27 de julho de 2016

A Fonte Santa



                     TEXTO-FONTE                         

                         A FONTE SANTA

Mesmo com calor, a alegria era grande. A balbúrdia que se sentia no ar, era saudável. Mulheres e Homens de todas as idades coalizavam-se para a grande festa que se adivinhava. Era sempre no primeiro fim de semana de Agosto esta romaria grande, que tinha sempre uma parte profana e outra religiosa. A primeira promovia a folia e a convivialidade; o prazer da vida e do jogo popular; e os prazeres da carne, da festa colectiva, da gastronomia popular. A segunda promovia o silêncio e a espiritualidade; a limpeza da alma e princípios ditos da religião... A festa era ao Senhor São Gualter...
Este era o braço direito de S. Francisco. Tinha sido convidado — o mestre — pela rainha mulher de D. Sancho II dito, o Gordo, para propalar por palavras sábias, a denúncia daqueles que, em nome da igreja chamada de Cristo, se serviam dela atafulhando-se de privilégios e pretendas de roupagens e "albardas" finas, que envergonhavam a crença verdadeira e o sacrifício do homem crucificado: Cristo.
¾         Vais pregar princípios. Para homens e mulheres de toda a condição. Para ti todos serão respeitados mas, os mais pobres, sempre em primeiro lugar — ouvira ele ditas desta forma as palavras do Mestre.
¾         Vai, vai, Gualter meu amigo. Sei que faras junto dos homens justos, unidos pela honra e pelo trabalho a divulgação da nossa vontade: combater os abusos dos poderosos, a ignorância e a tirania.
Era assim no século XIII e Gualter com mais dois amigos desapegados da fortuna mas preocupados com os homens, fizeram-se aos caminhos e vieram até as terras de Riba d'Ouro, mais propriamente as terras de gentes de Entre Ambas as Aves: os rios Avicela e Ave.
Como eram habituados às agruras da natureza, recolhiam-se como eremitas nas franjas ermas das cidades. Passavam os dias em conversas de ideias e oratório com o povo anónimo e ao fim do dia recolhiam--se.
Ora se conta que havia uma fonte, ali para "Colgeses", onde Gualter costumava dessedentar-se e meditar. Com o passar do tempo, os mais pobres e doentes se foram chegando à fonte e o esperavam com enorme paciência. Era ele que limpava com aquela água, sangue da terra, as feridas dos homens.
Com o tempo a passar lesto, logo se foram falando em voz baixa e depois "à-boca-cheia" das limpezas das feridas, das dores e das pandemias que se livravam com aquele santo homem que tinha tempo para lhes curar as maleitas, enquanto o ouviam. Era de tal forma sábio e de tal maneira paciente, que a sua memória o registou na história local e os seus actos humanos se transformaram em muitos milagres e a sua sabedoria em santidade.
Assim nasceu a devoção a S. Gualter e que a vontade do povo escolheu como patrono para denominar as festas de tradição local: as Gualterianas.
Por todos os tempos se cumpriu a tradição e se reforçou a devoção. Em todos os tempos se fizeram feitos e factos dignos de serem contados. Eu quero aqui referir este que me contou o Sr. António, da velha Festada de Guimarães.
No século XVIII se construiu a fonte em memória do santo, tal como se construiu o convento franciscano. A água daquela fonte era reconhecidamente milagrosa para muita gente e mesmo ao longo dos tempos com os justos e com os pobres d'espírito se referiam milagres acontecidos a que nunca foi pedida confirmação.
S. Gualter dava riqueza aos homens justos e trabalhadores. Conta-se por exemplo que os aguadeiros da festa que a vendiam a cinco tostões o caneco a saber a limão, iam à água ali à fonte do Santo, onde se fazia a mistela da Água Santa:
Sumo e cascas de lima ou limão verde, roubado nas bermas do caminho.
O açúcar amarelo que vinha num pacotinho de papel no bolso e duas dúzias de gotas de anis escarchado, que trazia o homem bem guardado no frasco do bolso de dentro do casaco e que por vezes era misturado com bagaço de lavrador da região. Vendido como elixir contra a sede e o mau-olhado, era com bom resultado a fortuna do negociante durante as festas anuais ao santo. O outro milagre era mais melindroso a deixava qualquer homem nervoso. Dizia-se que de tantas vezes o diabo ter tentado S. Gualter que ele terá uma única vez tido o prazer de lhe lançar uma praga ou pulha que rezava assim:

O demo ardiloso e cão
Que de macho homem és disfarçado
Qu'esta água te faça são
Sempre que sejas macho encornado.

Não sabemos se terá sido verdade esta falta de paciência do santo, mas durante muito tempo os homens de todas as idades vinham a fonte fazer a sua ablução demãos e braços e pés e cara e cabeça. As mulheres ficavam a ver.
Uma madrugada fresca, de forma inesperada, a mulher trabalhadeira do Toino Marrão foi por um molho de couves a refrescar na fonte, para levar ao mercado, quando ficou de olho pregado na pia da água. Lá dentro o qu'ela via era um grande par-de-ditos que não havia nem cabras nem cabritos da região com tal formação. Logo pensou no demo e correu a chamar o padre mais próximo, qu'era o Jerónimo de Vila Verde, que só acreditou quando pegou em suas mãos no dito par de chifres e logo ali decidiu descobrir de que homem da freguesia andava disfarçado o demo.
Claro que quando constou o caso, não mais os homens se chegaram à Fonte Santa e até se diz que ao chegar a festa continuam a fugir de Guimarães os vimaranenses que restam...
Sabe-se que o par de cornos ainda não tem dono e, assim, o demo continua a andar à solta.
As Gualterianas aí estão com toda a pujança e alegria de séculos.

Contos e lendas de URZESES, ilustrações de Joaquim António Salgado de Almeida, Texto de Capela Miguel (existente no dossiê Ler+Mar: Da Penha vê-se o mar”)

Fonte Santa

Todos os anos as pessoas

Juntam-se para as Gualterianas
Onde há atividades
Religiosas e profanas

S. Gualter se festeja
Um santo milagreiro
A quem a rainha pediu
Que a fé espalhasse
Pelo mundo inteiro

Gualter e dois amigos
Vieram até Riba D’Ouro
Onde encontraram uma fonte
Que se transformou num tesouro

Diz-se que a tal fonte
Em Urgeses ficaria
Nela Gualter meditava
E a água fresca bebia

Aquela água e Gualter
As feridas graves curavam
De tal forma era mágica
Que multidões ali se juntavam

E é assim que se cumpre
Uma velha tradição
Todos os anos em agosto
Há grande peregrinação


                                Gabriel, Guilherme e Manuela, 4º ano, Pegada



EB 2,3 Egas Moniz


terça-feira, 26 de julho de 2016

Lenda do cutileiro e da boa água de Guimarães


"Guimarães é hoje uma cidadezinha tranquila, de ruas estreitas, com as suas casas tão características de beiral saliente e gelosias, ainda célebre no fabrico da cutelaria, que teve nomeada em todo o país, nos tecidos de linho e no curtume dos coiros."

in Pátria Portuguesa, Livro destinado para prémio aos alunos distintos nas escolas de instrução primária, organizado por João da Câmara, Maximiliano de Azevedo e Raul Brandão, Lisboa, Ferreira & Oliveira Editores, 1906, pp. 24-25. Não assinado.


No dia 2 de junho, os alunos do 10LH4, Fabiana, José e Rui foram contar as lendas que trabalharam no âmbito do projeto "Da Penha vê-se o mar" às turmas do 1º e 3º anos, das professoras Ana Lopes e Manuela Rodrigues. Também os seus alunos partilharam as lendas trabalhadas. Destaca-se, aqui, a Lenda do cutileiro e da boa água de Guimarães.  Na turma do 1º ano ficou um novo encontro agendado com o avô de uma das alunas que, orgulhosamente referiu que fora cutileiro. Obrigada Leonor.




Textos redigidos a partir da lenda

O Cutileiro e a boa Água de Guimarães

Conta a lenda que um dia

Viajou para o Brasil

Um cutileiro anónimo

Lá dos lados de Creixomil



Foi trabalhar para uma oficina

Com a bigorna e os ponteiros

Mas faltava a boa água

A alma dos cutileiros



O mestre farto de o ouvir

Falar de água tão especial

De Guimarães mandou vir

Um barril confidencial



Começa o cutileiro a trabalhar

Numa faca bem formosa

E quando a peça vai mergulhar

Reconhece a água milagrosa



- Ou eu sonho ou a milagrosa água de Guimarães está aqui!

                             
                                                              Pedro Sousa, 4ºB -EB1/JI de Santa Luzia




Lenda do Cutileiro e da Boa Água de Guimarães (reconto)



Era uma vez um cutileiro que vivia na freguesia de Creixomil e era especialista na arte de temperar metais. A qualidade da água de Guimarães era um dos segredos deste ofício.



Como tinha intenção de fazer fortuna, emigrou para o Brasil. Nada levou, apenas as suas mãos e as imensas saudades da sua Terra Natal.



Quando lá chegou arranjou imediatamente emprego, mas sentia uma grande diferença, pois as características da água nada tinham a ver com aquela que estava acostumado a trabalhar. Desta forma os seus trabalhos não tinham, para ele, a mesma qualidade.

Ouvia-se frequentemente o cutileiro a suspirar pela água de Guimarães.

O patrão, já farto de o ouvir, em segredo, encomendou um barril da tal milagrosa água da terra do saudoso homem.

Certo dia, enquanto o cutileiro trabalhava deitou água desse barril para temperar o ferro e o aço. Ao mergulhar os utensílios, imediatamente reconheceu a tão desejada e famosa água que tão bem conhecia e apreciava. A partir daí os objetos adquiriram o tempero ideal.

Esta lenda prova a qualidade da Água de Guimarães e, ainda hoje, as empresas de cutelaria se encontram nas proximidades dos rios.

Vários moinhos existem em algumas das ribeiras de Guimarães e funcionaram durante muitos anos como fábricas de cutelaria.



                                                                                      4ºB-EB1/JI de Santa Luzia


Lenda dos Cutileiros

Por terra de cutileiros
Guimarães é conhecida
Uma fama mundial
Justa e bem merecida

Diz a lenda que há muito tempo
Um velho cutileiro
Vivia no Miradoiro
Com o desejo de ganhar dinheiro

Emigrou para o Brasil
E levou como instrumentos
Apenas as suas mãos
E o coração com sentimentos

Chegou ao Brasil
Onde a fama era conhecida
Rápido arranjou trabalho
Para ali ganhar a vida

Ao trabalho logo se adaptou
Tentava o melhor moldar
Facas, garfos e cutelos
Para riqueza ganhar


Só que o seu trabalho
Não estava como ele queria
Faltava qualquer coisa
Mas, afinal, o que seria?

“Ai águas de Guimarães”
O mestre ficou farto de ouvir
E das terras de além-mar
Um barril de água mandou vir

O cutileiro ao trabalhar
Vê que algo está mudado
As peças saem perfeitas
O que se terá passado?

Logo ali exclama
Com toda a satisfação
Só pode ter sido a água
Vinda do berço da nação

Esta lenda
É muito antiga
Passada de boca em boca
E por todos repetida

                                                         André, Carina e Rafael, 4º ano, Pegada





No dia 8 de junho os alunos do 10LH4, Fabiana, José e Rui regressaram à Pegada. Desta vez para falar da lenda dos "cutileiros e da boa água de Guimarães". Mas foram, sobretudo, ouvir um cutileiro, o Sr. José Mendes, avô da Leonor, da turma do 1º ano da professora Ana Lopes. Uma vez mais, uma partilha de saberes e experiências muito enriquecedor para todos os presentes e, claro, um orgulho para a nossa Leonor que teve o avô na sala de aula, a contar "histórias" aos seus amigos. Muito obrigada à professora Ana Lopes que contactou o Sr. Mendes e à mãe da Leonor, Sónia Mendes, que também esteve presente. E, claro, um Muito Obrigada ao Sr. Mendes, um excelente e simpático orador.




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