Era uma vez um castelo
Não vivia lá ninguém
E quem passava poe lele
via isso muito bem.
Quem sabe, não diga.
Não diga a ninguém.
Era uma vez um pardal
Que espreitou a uma janela.
Logo toda a gente soube
O que se via por ela.
Quem sabe, não diga.
Não diga a ninguém.
Era uma vez uma história
De um castelo misterioso.
Não se diz como ela acaba…
É feio ser curioso!
Maria Alberta Menéres, conversa com versos
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